UM CAMINHO DE HIBRIDISMO ARTÍSTICO E
PRODUÇÃO CULTURAL NIPOBRASILEIRA
Lina trabalha com um encontro híbrido de diversas áreas da cena, como a música, a interpretação cênica e a performance. A artista é movida por seus questionamentos, percepções e observações da sociedade atual um desejo de agregar na construção de um cenário cultural asiático-brasileiro contemporâneo.
sobre
CANTORE-ATRIZ-PERFORMER
Formada em Artes Cênicas pela ESCH, Lina Tag iniciou sua pesquisa musical autoral em 2017, dando início ao lançamento do seu primeiro EP TAPERÁ. No gênero indie folk brasileiro, o EP traz as primeiras elaborações musicais da artista. Ao lado do lançamento dos singles autorais do EP TAPERÁ, Lina realizou o lançamento de quatro videoclipes musicais, proporcionando colaborações singulares conforme cada projeto. Desde 2018, trabalha com um hibridismo artístico fluido entre a música, a interpretação cênica, a performance e a dança. Ao lado da bailarina Luciana Elias, compõe a Cia de Dança PROTEA BUTOH desde 2021, na qual as artistas desenvolvem uma pesquisa experimental prática na relação com a dança contra-cultural japonesa Butoh. Desde de 2021, com o lançamento do projeto audiovisual "moça, veja bem", a parceria artística entre Elias e Tag também vem se realizando na relação performer-diretora, na qual está sendo desenvolvida uma pesquisa de CLIPE-PERFORMANCE sob direção de Luciana Elias e performance de Lina Tag. [ASSISTA ACIMA] Em 2020, inicia-se a parceria musical entre o violonista Romulo Fernandes e a artista, na qual são desenvolvidos diversos shows e composições autorais. Inaugura-se a partir dessas duas parcerias, uma nova fase no trabalho de Lina. Atualmente, o violonista e a cantore-performer trabalham num novo álbum musical no estilo indie folktrônica, tendo como um primeiro single lançado a faixa "moça, veja bem" e como piloto audiovisual dessa nova fase de pesquisa artística, o CLIPE-PERFORMANCE dessa mesma música, sob direção de Luciana Elias.